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26-11-2004

A força da água pode causar danos irreparáveis


Inundações

Na reunião do Centro Municipal de Operações de Emergência de Protecção Civil (CMOEPC) efectuada no dia 10 de corrente, no quartel dos Bombeiros Voluntários de Oliveira do Bairro, além de outros temas, foram debatidas e discutidas com bastante animação pelos membros que compõem o referido centro, as medidas de prevenção face ao risco de inundações.

RISCO DE INUNDAÇÕES

Como se sabe, com a chegada da época pluvial, aumenta significativamente o risco de inundações e, em consequência, a vulnerabilidade de pessoas e bens aos seus efeitos, pelo que não devem ser descuidas as primeiras precipitações que desencadeiam por vezes ocorrências sem impacto, de maior, poderão revelar-se, no seu conjunto, de maior gravidade.

A prevenção tem, deste modo, um papel relevante na minimização das consequências mais graves das cheias.

Neste sentido, sabe-se que as principais causas destas pequenas inundações são os obstáculos à livre circulação e drenagem regular das águas pluviais, designadamente: materiais depositados nas embocaduras dos sistemas de drenagem; disseminação de detritos vegetais e de inertes, ao longo, das vias de comunicação, e o abandono dos resíduos das actividades agrícolas, florestal e extracção de inertes junto às vias de comunicação e dentro das linhas de água.

Estas situações traduzem-se no arrastamento e concentração de resíduos sólidos em sarjetas, sumidouros e valetas e no assoreamento e linhas de água, com consequências gravosas a vários níveis; nos sucessivos caudais de escoamentos pluviais à superfície em áreas urbanas; inundações dos pisos baixos dos edifícios urbanos; inundações das áreas marginais às linhas de água assoreadas.

MEDIDAS A IMPLEMENTAR

Assim sendo, o Serviço Municipal e Protecção Civil (SMPC) de Oliveira do Bairro, tendo em vista a protecção deste tipo de ocorrências, vem chamar a especial atenção para a necessidade de implementação das seguintes medidas:

Limpeza de linhas de água, sumidouros e outros esgotos de águas pluviais e domésticas; vigilância e detecção de “pontos críticos” que, atingidos pelas inundações, possam afectar a vida da comunidade, tais como muros de suporte ou taludes que possam desmoronar-se interrompendo as comunicações, edifícios em ruína, pontões que possam ficar submersos ou cujos pavimentos possam ser danificados ou destruídos; reconhecimento de zonas habitualmente inundáveis.

De igual modo, chama-se a atenção para a segurança das pessoas e bens e do perigo quer das inundações vindas do exterior, quer no interior das habitações e para as formas de procedimento a tomar em caso da ocorrência das mesmas.

Se vive numa zona de cheia, adquira o bom hábito de escutar os noticiários da meteorologia do Outono à Primavera e esteja atento aos avisos da Protecção Civil.

Quando existir um aviso de cheia, acondicione num saco plástico os objectos pessoais mais importantes e os seus documentos; transfira os alimentos e os objectos de valor para pontos mais altos da casa; liberte os animais domésticos. Nunca os deixe presos.

Prepara-se para desligar a água, o gás e a electricidade, se for caso disso.


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